segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Dias cinzentos em pleno verão

O que dizer dos últimos dias?
Dias trágicos,
Dias cinzentos,
Dias de dor
Em pleno verão
Onde a alegria deveria reinar
Onde o azul devia imperar
Reinam a dor
E a tristeza
Que nunca passarão...

Uma singela homenagem às vítimas das enchentes em todo o Brasil.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Deem uma olhada neste blog:

http://consultqualificacaosaude.blogspot.com/.

O "trenzinho" de Olinda

Pernambuco, apesar de seu rico patrimônio natural e arquitetônico, tem sido vítima de ações extremamente equivocadas do ponto de vista turístico. A última dessas ações poderia ter causado uma grande catástrofe nesta última quarta-feira, 19.
Estou falando do "trenzinho" de Olinda, a pretensa solução para passeios no Sítio Histórico da referida cidade que, sem um planejamento correto teve início no sábado passado e tombou nesta quarta-feira ferindo turistas que buscavam usufruir das belezas da Cidade Alta de forma tranquila e "segura".
O que se viu neste acidente que poderia ter sido gravíssimo: despreparo, incompetência e imprudência de todos os lados (menos dos turistas, que nunca iriam pensar que estavam entrando em um veículo incapaz de vencer as ladeiras da cidade).
Quem disse que aquele veículo se prestava ao passeio?
Qual a potência do motor?
O motorista era habilitado? Ele teve um curso para exercer tal função?
O serviço voltará?
Vai haver mais segurança?

De minha parte, admito, não vou me arriscar! Prefiro andar a pé.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sobre a tragédia no Rio de Janeiro

Em 2012 acontecerá TUDO DE NOVO!!!!!!!!!!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tirando uma dúvida

A pesquisa feita pela Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo - Esuda constatou que 82,10% dos alunos APROVAM André Lemoine.

Tem tudo a ver!!

Este texto me foi enviado por meu Amigo Fábio Carneiro da Cunha:

Você é diretor de uma indústria de geladeiras. O Mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas americanos prevêem uma recessão, com grande alarde na imprensa. A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas.Esse é o resumo de um dos muitos estudos de caso que tive para resolver no mestrado de administração, que me marcou e merece ser relatado. O professor chamou um colega ao lado para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução."Antes de mais nada, mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12 200 000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar".É exatamente isso que as empresas brasileiras estão fazendo neste momento, muitas até premiadas por sua "responsabilidade social".Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao meu colega e disse:-Levante-se e saia da sala.-Desculpe, professor, eu não entendi - disse John, meio aflito.-Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard.
Ficamos todos boquiabertos e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. Meu colega começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário:-Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque um bando de prima-donas em Washington meteu medo em todo mundo.Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa. Aquela aula foi uma lição e tanto. É fácil despedir 620 funcionários como se fossem simples linhas de uma planilha eletrônica, sem ter de olhar cara a cara para as pessoas demitidas. É fácil sair nos jornais prevendo o fim da economia ou aumentar as taxas de juros para 25% quando não é você quem tem de despedir milhares de funcionários nem pagar pelas conseqüências. Economistas, pelo jeito, nunca chegam a estudar casos como esse nos cursos de política monetária. Se você decidiu reduzir seus gastos familiares "só para se garantir", também estará despedindo pessoas e gerando uma recessão.Se todas as empresas e famílias cortarem seus gastos a cada previsão de crise, criaremos crises de fato, com mais desemprego e mais recessão.A solução para crises é reservas e poupança, poupança previamente acumulada.O correto é poupar e fazer reservas públicas e privadas, nos anos de vacas gordas para não ter de despedir pessoas nem reduzir gastos nos anos de vacas magras, conselho milenar. Poupar e fazer caixa no meio da crise é dar um tiro no pé.Demitir funcionários contratados a dedo, talentos do presente e do futuro, é suicídio.Se todos constituíssem reservas, inclusive o governo, ninguém precisaria ficar apavorado, e manteríamos o padrão de vida, sem cortar despesas.Se a crise for maior que as reservas, aí não terá jeito, a não ser apertar o cinto, sem esquecer aquela memorável lição: na hora de reduzir custos, os seres humanos vêm em último lugar.Artigo Publicado na Revista Veja, edição 1726, ano 34, nº45, em 14 de Novembro de 2001.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Demissão!

Hoje fui demitido da "Faculdade de Ciências Humanas Esuda". Novos informes em breve.